Versos à boca
domingo, 16 de outubro de 2011
José, de Carlos Drummond de Andrade, à boca de Paulo José
Um comentário:
Tereza Paula
18 de outubro de 2011 às 16:03
Como mexe comigo esse poema. Desperta um mal estar que muitas vezes se finge de morto aqui dentro...
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Como mexe comigo esse poema. Desperta um mal estar que muitas vezes se finge de morto aqui dentro...
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